Não é só
o humor feminino que varia à mercê dos hormônios. O pesquisador Gerald Lincoln,
do Conselho de Pesquisa Médica de Edimburgo, Escócia, acaba de descobrir uma
anomalia hormonal masculina que ele batizou de Síndrome do Homem Irritável
(SHI), uma espécie de equivalente masculino da velha conhecida Tensão
Pré-Menstrual (TPM). Lincoln encontrou a síndrome em carneiros – no inverno, o
nível de testosterona desses animais cai mais de 90% e, como resultado, eles
ficam agressivos, irritados, confusos e extremamente emotivos. Mais ou menos os
sintomas da TPM. Isso surpreendeu os cientistas porque geralmente se acredita
que agressividade está associada a altos níveis de testosterona. Agora, Lincoln
está tentando confirmar sua hipótese de que a SHI afeta também humanos – e de
que muitos homens com diagnóstico de depressão precisam apenas de uma reposição
hormonal para se sentirem melhor. Segundo ele, a SHI é causada por fatores
emocionais e estresse, que derrubam os níveis de testosterona.
Blog voltado a área de Gestão na Saúde,contendo informativos, dicas de gestão, entre outros assuntos nesse segmento
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
H .PYLORI. Oque é?
O que é:
H. Pylori, ou Helicobacter Pylori, é uma bactéria presente no estômago
de milhões de pessoas em todo o mundo, que se não for tratada pode levar à
gastrite ou até mesmo ao câncer no estômago.
As paredes internas do estômago contam com uma espécie de barreira
natural que faz com que o ácido gástrico não as atinja, nem as
destrua. O que a H. Pylori faz é destruir essa barreira natural, deixando as
paredes do estômago expostas ao ácido gástrico. Com o tempo, isso causa uma
lesão, ou seja, uma úlcera que posteriormente pode se transformar num câncer.
É importante lembrar que nem todas as pessoas que possuem a H. Pylori
irão desenvolver o câncer gástrico. Mas, sabe-se que todas as pessoas
que sofrem com o câncer no estômago possuem essa bactéria.
Sintomas da H. Pylori
Os sintomas relacionados à presença da H.Pylori no estômago ou duodeno
são:
- Dor no estômago
- Sensação de queimação no
estômago
- Falta de apetite
- Enjoo
- Vômito
- Fezes com sangue e
consequente anemia
Transmissão da H.Pylori
A transmissão da H. Pylori ainda não foi totalmente esclarecida. Existe
comprovação científica de que ela pode ser transmitida através do consumo de
água e de alimentos contaminados, e através do contato oral/fecal. Entretanto,
como é comum encontrar vários membros da mesma família contaminados com esta
bactéria, sugere-se que ela também seja transmitida pela saliva e pelas placas
bacterianas da boca, embora isto ainda careça de comprovação credível.
Tratamento para eliminar a H.Pylori
O tratamento para eliminar a H. Pylori é feito com antibióticos por 1
mês. Após este período, é recomendado realizar novos testes para confirmar o
sucesso do tratamento. Contudo, nem todos necessitam realizar a erradicação do
H. Pylori. Este tipo de tratamento é especialmente indicado em caso de:
- Câncer de estômago na
família
- Púrpura
- Úlcera gástrica
- Anemia ferropriva
- Linfoma gástrico
Uma dieta adequada é capaz de diminuir os
sintomas relacionados à H. Pylori, mas não consegue eliminá-la. Caso não haja a
necessidade de eliminação da bactéria, pode-se recorrer a uma dieta com pouco
sal, gordura, fritura, álcool e refrigerantes. Tomar o suco de batata
constitui um ótimo remédio caseiro para úlcera gástrica, diminuindo o
desconforto que ela provoca.
fonte:http://www.tuasaude.com
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
O Crack e suas consequências
São
inúmeras as consequências nocivas do uso de cocaína/crack. Após o consumo dessa
substância, o usuário pode experimentar sintomas psíquicos e físicos, a saber:
a) Sintomas Psíquicos: euforia, aumento da vigília, sensação de bem-estar,
autoconfiança exagerada, aceleração do pensamento;
b) Sintomas Físicos: aumento da frequência cardíaca, aumento da temperatura
corpórea, aumento da frequência respiratória, sudorese, tremor de extremidades,
espasmos musculares, tiques e dilatação das pupilas.
As complicações associadas ao consumo dessa substância envolvem
praticamente todos os tecidos orgânicos. Abaixo, citarei alguns desses tecidos
e algumas das respectivas complicações mais freqüentes.
1) Mucosa nasal e oral:
Efeito Agudo: quando a cocaína é
inalada, ocorre ressecamento das narinas com posterior congestão nasal;
Efeito Crônico: se inalada, a cocaína
pode provocar necrose da mucosa nasal até o desenvolvimento de ulcerações ou
perfuração do septo nasal.
2) Complicações cardiovasculares:
Taquicardia, hipertensão, palpitações, arritmias cardíacas. O
aumento do esforço cardíaco para bombear o sangue através da circulação pode
levar ao infarto do miocárdio, mesmo em pessoas jovens e sem doença cardíaca
prévia.
Indução de aneurismas, especialmente da aorta, tem sido bastante descrita.
Indução de aneurismas, especialmente da aorta, tem sido bastante descrita.
3) Complicações pulmonares:
São principalmente relacionadas ao fumo do crack. São elas:
pneumomediastino (ruptura dos alvéolos pulmonares com conseqüente
extravasamento de ar entre os pulmões - mediastino), a conhecida síndrome “pulmão
de crack” (caracterizada por dores no peito, falta de ar, tosse sanguinolenta),
edema e necrose da mucosa da laringe.
4) Complicações neurológicas:
Hemorragias intracranianas, convulsões generalizadas, infartos
cerebrais, prejuízo das funções cognitivas (memória, atenção, concentração).
5) Complicações gastrintestinais:
Colites induzidas pelo crack (caracterizadas por diarréia aquosa, cãibras abdominais dolorosas, vômitos).
6) Complicações oftálmicas:
Úlceras e escaras nas córneas de indivíduos que colocaram cocaína na conjuntiva ocular, ou submetidos às altas temperaturas da fumaça emitida pelo crack.
7) Psiquiátricas:
Além dos quadros de Abuso e Síndrome de Dependência, os usuários
podem desenvolver quadros psicóticos (com presença de delírios e/ou alucinações),
agitação psicomotora, síndromes maniformes (aceleração do curso do pensamento,
idéias de grandeza, inquietação psicomotora).
Anormalidades fetais, parto prematuro, diminuição da superfície
craniana e encefálica, desnutrição fetal, dentre muitas outras.
A melhor forma para se evitar essas danosas complicações é a
abstinência total dessa substância. Infelizmente, muitos dos usuários somente
procuram ajuda especializada, quando as várias complicações citadas já estão
instaladas.
O tratamento da Síndrome de Dependência de Cocaína/Crack deve ser realizado por especialista na área. Infelizmente, até o momento, não existem medicações comprovadamente eficazes no manejo dessa condição, embora algumas tenham mostrado eficácia em estudos controlados.
O tratamento da Síndrome de Dependência de Cocaína/Crack deve ser realizado por especialista na área. Infelizmente, até o momento, não existem medicações comprovadamente eficazes no manejo dessa condição, embora algumas tenham mostrado eficácia em estudos controlados.
O tratamento da síndrome pode ser realizado em ambulatórios,
clínicas especializadas ou até mesmo em regime de internação. Isso dependerá da
gravidade do quadro do paciente. Grupos de mútua ajuda têm auxiliado alguns
desses pacientes.
O primeiro passo na direção do sucesso do tratamento é a motivação
do dependente em cessar o consumo das substâncias. Além disso, a modificação do
estilo de vida, associada com o apoio real dos familiares, são ingredientes
indispensáveis durante o processo terapêutico.
A Síndrome de Dependência de
Cocaína/Crack é um
quadro, geralmente, bastante grave e o paciente deve receber intenso apoio dos
familiares. Infelizmente, muitos familiares querem ajudar, mas não conhecem a
melhor maneira de fazê-lo. Dessta forma, a terapia familiar deve ser instituída
em muitos casos, já que, comumente, os familiares adoecem junto com o paciente,
em um processo conhecido como co-dependência.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
SUPLEMENTOS: CONHEÇA OS BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS DESSAS SUBSTÂNCIAS
Apesar da sensação de bem
estar, alguns suplementos trazem reações adversas que superam os benefícios:
Depois de começar a realizar
exercícios físicos regulares, é comum o atleta buscar um suplemento que consiga
repor a deficiência de nutrientes gastos em suas novas atividades. Porém,
utilizar produtos do mercado sem acompanhamento de um nutricionista ou que
tenham substâncias ilegais podem trazer sérias consequências.
Se administradas da maneira incorreta, essas substâncias podem causar sintomas desagradáveis como transpiração excessiva, aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, insônia, cansaço e alteração da percepção de dor. Em alguns casos pode até levar ao aumento do peso.
De acordo com a nutricionista especializada em atletas, Joyce Nunes de Oliveira, não são todas as pessoas que podem ingerir complementos alimentares. “Eles (os suplementos) são indicados em casos onde o atleta não ingere quantidade de alimentos suficientes para suprir um gasto energético de cerca de três mil calorias diárias”, explica.
Frequência Cardíaca- Além disso, a cardiologista Dra. Clea Simone Colombo também alerta para problemas que podem ser desencadeados pelo aumento do ritmo cardíaco. “Grande parte dos suplementos têm como base a cafeína, que aumenta os batimentos e, em pessoas pré-dispostas, pode causar arritmia grave e até risco de infarto”, discorre.
Para que o atleta não tenha nenhuma reação adversa, Joyce explica que é necessário realizar diversos exames. “Primeiramente é preciso conhecer a rotina alimentar do paciente e se há deficiência de nutrientes. Além disso, é necessário fazer uma avaliação clínica do mesmo, para saber se há deficiência hormonal, problemas cardíacos, renais ou hepáticos”.
Riscos- Conhecidos como “pré-treino”, alguns tipos de suplementos (com estimulantes) podem aumentar a pressão arterial e causar sérios danos quando são administrados de forma incorreta. “No exercício físico regular ocorre naturalmente o aumento do ritmo cardíaco, temperatura e desidratação. Quando o atleta ingere o “pré-treino”, ele causa aumento da desidratação e hipertermia (dificuldade em perder calor). A cafeína também tem efeito diurético que favorece e perda de água”, explica a cardiologista, Dra. Clea.
Fonte: webrun.uol.com.br
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